Educação não-formal na visão de Gohn
Educação não-formal na visão de Gohn. Segundo a autora Ana Maria Eyng Gohn, a educação não-formal é um processo educativo que acontece fora do ambiente escolar tradicional, promovendo aprendizagem de forma mais flexível e adaptada às necessidades dos participantes. Através de atividades práticas, culturais e sociais, a educação não-formal busca estimular o desenvolvimento pessoal e comunitário, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e engajados. Neste contexto, a obra de Gohn destaca a importância de reconhecer e valorizar as práticas educativas informais presentes na sociedade. Assista ao vídeo abaixo para saber mais:
Educação não-formal: conceito segundo Gohn
O conceito de Educação não-formal, segundo a autora Maria da Glória Gohn, pode ser compreendido como um processo educativo que ocorre fora do contexto formal das instituições de ensino, mas que também promove aprendizagem e desenvolvimento pessoal. A educação não-formal é uma modalidade de educação que acontece de maneira mais flexível, sem a rigidez dos currículos e horários definidos, permitindo uma abordagem mais aberta e adaptável às necessidades e interesses dos educandos.
Segundo Gohn, a educação não-formal engloba diversas práticas e espaços educativos, como organizações da sociedade civil, movimentos sociais, grupos comunitários, entre outros. Esses espaços muitas vezes atuam de forma complementar à educação formal, oferecendo oportunidades de aprendizagem que não são encontradas nas escolas tradicionais.
Uma característica importante da educação não-formal é a sua capacidade de promover a participação ativa dos educandos no processo de aprendizagem. Ao contrário da educação formal, que muitas vezes é centrada no professor e no conteúdo programático, a educação não-formal valoriza a troca de conhecimentos, a construção coletiva do saber e o protagonismo dos educandos em sua própria formação.
Além disso, a educação não-formal busca promover não apenas a aquisição de conhecimentos teóricos, mas também o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, valores e atitudes positivas. Por meio de atividades práticas, debates, vivências e experiências concretas, os educandos são estimulados a refletir criticamente sobre a realidade e a se engajar de forma ativa na transformação social.
Para Maria da Glória Gohn, a educação não-formal desempenha um papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. Ao proporcionar espaços de aprendizagem alternativos e democráticos, a educação não-formal contribui para o fortalecimento da cidadania, para a promoção da diversidade e para o empoderamento dos sujeitos envolvidos.
É importante destacar que a educação não-formal não se opõe à educação formal, mas complementa e enriquece o processo educativo de forma global. Ambas as modalidades de educação são essenciais para a formação integral dos indivíduos e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O artigo abordou a importância da Educação não-formal na visão de Gohn, destacando sua relevância para a formação integral dos indivíduos. A autora ressaltou a necessidade de reconhecer e valorizar os espaços e práticas não-formais de aprendizagem, que contribuem significativamente para o desenvolvimento pessoal e social. Nesse sentido, a educação não-formal se apresenta como um complemento essencial à educação formal, enriquecendo o processo educativo e promovendo a cidadania ativa. Ao compreender e fortalecer essas dimensões educativas, é possível construir uma sociedade mais inclusiva e democrática.
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